Casa da Arquitectura e Fundação Marques da Silva estabelecem Protocolo de Cooperação
O Protocolo pretende criar mecanismos de cooperação conjunta que valorizem o estudo e a divulgação do trabalho desenvolvido por ambas as entidades no tratamento e conservação arquivístico dos vários acervos ao seu cuidado, bem como o “aproveitamento recíproco das potencialidades técnicas, humanas e de inovação”.
O acordo vai permitir definir “mecanismos de cooperação que tornem possível a participação conjunta em atividades e projetos que promovam e potenciem o estudo e divulgação do trabalho proveniente do tratamento arquivístico”, designadamente através da disponibilização, cedência e consulta dos acervos respetivos para investigação académica e científica.
Está também prevista a disponibilização de documentação dos respetivos acervos em exposições, catálogos, publicações e outras formas de promoção e divulgação da arquitetura, nacional e internacional, bem como a divulgação mútua de atividades e disponibilização comum de espaços para a realização de eventos.
A Casa da Arquitectura e a Fundação Marques da Silva unem assim esforços no sentido de potenciar o trabalho que ambas as entidades nortenhas desenvolvem em torno do estudo e conservação de um vasto e diversificado património constituído por acervos documentais e de arquitetura, exponenciando as “potencialidades técnicas, humanas e de inovação em todas as matérias que de alguma forma se interligam com a arquitetura e o seu papel na sociedade, cultura e economia”.
Para o Diretor executivo da Casa da Arquitectura, Nuno Sampaio, os dois organismos juntaram-se “em nome do interesse da arquitetura portuguesa reforçando a cooperação para melhor promover o tratamento de acervos, a investigação da arquitetura e a divulgação desses acervos e do seu estudo junto de um público mais amplo, quer nacional, quer internacional”.
Para a Vice-reitora da Universidade do Porto e Presidente do Conselho Diretivo da Fundação Marques da Silva, Fátima Vieira, “a cooperação que já existia é agora fortalecida por este protocolo, que deixa a região norte a ganhar e enriquece a arquitetura, dando maior visibilidade ao trabalho de preservação, classificação, arquivo, digitalização, investigação e comunicação que ambas as instituições desenvolvem”.
Fundada em 2007, a Casa da Arquitectura é detentora de vários títulos de espólios e acervos de arquitetura de arquitetos de prestígio nacionais e internacionais, que trata, arquiva, conserva, divulga e exibe - projetos ou coleções de arquitetura, urbanismo e paisagismo, nacionais e internacionais, com mais de 240 autores e doadores envolvidos e em que se destacam os arquitetos Eduardo Souto de Moura, Paulo Mendes da Rocha (ambos vencedores do prémio Pritzker) e Lúcio Costa, entre outros - bem como detentora a vários títulos de espólios e acervos documentais e fotográficos relacionados com a arquitetura, que trata, arquiva, divulga e exibe.
A Fundação Marques da Silva foi instituída pela Universidade do Porto e é detentora de um conjunto patrimonial diversificado, constituído não apenas por edifícios, mas igualmente por acervos documentais em diversos suportes, disponíveis para consulta e investigação no seu Centro de Documentação. Destes acervos, com uma variedade de inegável valor cultural, artístico e arquitetónico, destacam-se os arquivos profissionais dos arquitetos José Marques da Silva, Fernando Távora, Alcino Soutinho, Bartolomeu Costa Cabral, Manuel Graça Dias, Nuno Portas, José Forjaz, Alexandre Alves Costa, Sergio Fernandez ou Adalberto Dias.
Nos últimos anos, em parte graças à junção de acervos com a Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, a Fundação Marques da Silva passou a disponibilizar, a promover a investigação e a divulgar documentação relativa à obra de cerca de seis dezenas de arquitetos, que no seu conjunto se revelam fundamentais para a compreensão da história da arquitetura portuguesa dos séculos XIX, XX e XXI.
O acordo vai permitir definir “mecanismos de cooperação que tornem possível a participação conjunta em atividades e projetos que promovam e potenciem o estudo e divulgação do trabalho proveniente do tratamento arquivístico”, designadamente através da disponibilização, cedência e consulta dos acervos respetivos para investigação académica e científica.
Está também prevista a disponibilização de documentação dos respetivos acervos em exposições, catálogos, publicações e outras formas de promoção e divulgação da arquitetura, nacional e internacional, bem como a divulgação mútua de atividades e disponibilização comum de espaços para a realização de eventos.
A Casa da Arquitectura e a Fundação Marques da Silva unem assim esforços no sentido de potenciar o trabalho que ambas as entidades nortenhas desenvolvem em torno do estudo e conservação de um vasto e diversificado património constituído por acervos documentais e de arquitetura, exponenciando as “potencialidades técnicas, humanas e de inovação em todas as matérias que de alguma forma se interligam com a arquitetura e o seu papel na sociedade, cultura e economia”.
Para o Diretor executivo da Casa da Arquitectura, Nuno Sampaio, os dois organismos juntaram-se “em nome do interesse da arquitetura portuguesa reforçando a cooperação para melhor promover o tratamento de acervos, a investigação da arquitetura e a divulgação desses acervos e do seu estudo junto de um público mais amplo, quer nacional, quer internacional”.
Para a Vice-reitora da Universidade do Porto e Presidente do Conselho Diretivo da Fundação Marques da Silva, Fátima Vieira, “a cooperação que já existia é agora fortalecida por este protocolo, que deixa a região norte a ganhar e enriquece a arquitetura, dando maior visibilidade ao trabalho de preservação, classificação, arquivo, digitalização, investigação e comunicação que ambas as instituições desenvolvem”.
Fundada em 2007, a Casa da Arquitectura é detentora de vários títulos de espólios e acervos de arquitetura de arquitetos de prestígio nacionais e internacionais, que trata, arquiva, conserva, divulga e exibe - projetos ou coleções de arquitetura, urbanismo e paisagismo, nacionais e internacionais, com mais de 240 autores e doadores envolvidos e em que se destacam os arquitetos Eduardo Souto de Moura, Paulo Mendes da Rocha (ambos vencedores do prémio Pritzker) e Lúcio Costa, entre outros - bem como detentora a vários títulos de espólios e acervos documentais e fotográficos relacionados com a arquitetura, que trata, arquiva, divulga e exibe.
A Fundação Marques da Silva foi instituída pela Universidade do Porto e é detentora de um conjunto patrimonial diversificado, constituído não apenas por edifícios, mas igualmente por acervos documentais em diversos suportes, disponíveis para consulta e investigação no seu Centro de Documentação. Destes acervos, com uma variedade de inegável valor cultural, artístico e arquitetónico, destacam-se os arquivos profissionais dos arquitetos José Marques da Silva, Fernando Távora, Alcino Soutinho, Bartolomeu Costa Cabral, Manuel Graça Dias, Nuno Portas, José Forjaz, Alexandre Alves Costa, Sergio Fernandez ou Adalberto Dias.
Nos últimos anos, em parte graças à junção de acervos com a Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, a Fundação Marques da Silva passou a disponibilizar, a promover a investigação e a divulgar documentação relativa à obra de cerca de seis dezenas de arquitetos, que no seu conjunto se revelam fundamentais para a compreensão da história da arquitetura portuguesa dos séculos XIX, XX e XXI.