11 outubro 2024
O que Faz Falta: Seminário S, M, L, XL e o Portugal dos últimos 50 anos
Já em contagem decrescente para a exposição homónima que abre portas na Casa da Arquitectura no dia 25 de novembro, o Seminário “O que faz falta: Portugal S, M, L, XL” vai debater, no dia 11 de outubro, questões relacionadas com a habitação, as cidades, a interioridade, o turismo, a imigração, o território e a mobilidade. O seminário é de entrada gratuita, sujeito a inscrição prévia. Reserve já o SEU LUGAR AQUI
Dividido em quatro grandes escalas temáticas, o Seminário “O que faz falta: Portugal S, M, L, XL”, segundo momento do Programa Paralelo da Exposição, vai reunir, ao longo do dia 11 de outubro, um conjunto de nomes de referência nacionais e internacionais que se vão debruçar sobre alguns dos temas mais atuais e prementes com um olhar que abarca os últimos 50 anos em Portugal.
O Seminário arranca às 9h00 da manhã do dia 11 de outubro com um momento de boas-vindas assinalado por Nuno Sampaio, Diretor-executivo da Casa da Arquitectura a que se segue uma intervenção por Jorge Figueira, cocurador do Programa Paralelo da Exposição “O que faz Falta: 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”.
Segue-se, às 9h30, o primeiro módulo – SMALL – dedicado ao tema “Casa. A questão da primeira habitação, o modelo das cooperativas” com o seguinte painel:
09h00
Boas-vindas: Nuno Sampaio, Diretor-executivo da Casa da Arquitectura
Intervenção de Jorge Figueira, cocurador do Programa Paralelo da Exposição “O que faz falta: 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”.
KEYNOTE SPEAKER: Julia Albani, historiadora, curadora e crítica de arquitetura
MESA REDONDA
Aitor Varea Oro, arquiteto
João Branco e Paula del Rio, arquitetos
Julia Albani, historiadora, curadora e crítica de arquitetura
Moderação: Valdemar Cruz, jornalista
A crise da habitação é um problema global premente que arquitetos, urbanistas, políticos, técnicos, investigadores, cidadãos, têm tentado pensar e resolver. Portugal tem um programa de habitação social mítico na sua história (S.A.A.L.) e algumas experiências bem-sucedidas. Mas, com crescente incidência nos últimos anos, a crise instalou-se. Algumas soluções têm sido tentadas: o modelo das cooperativas está a ser retomado com os instrumentos do nosso tempo, em experiências pioneiras. Mas quais são as razões desta crise exponencial? Como é que se chega hoje a uma primeira habitação? Qual é a função do Estado e do mercado neste contexto?
Pelas 11h00, o módulo MEDIUM, dedicado ao tema “Viver numa cidade média. A questão da interioridade” reúne os seguintes oradores:
11h00
KEYNOTE SPEAKER: António Cunha, Presidente Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN)
MESA REDONDA
António Cunha, Presidente Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, CCDRN
Paula Mota Garcia, Coordenadora Évora Capital Cultura 2027
Paulo Alexandre Fernandes, Presidente Câmara Municipal do Fundão
Moderação: Manuel Carvalho, jornalista
A desertificação do interior de Portugal é um tema recorrente na discussão pública. O crescente domínio do litoral, de Viana do Castelo a Setúbal, agrava o peso da interioridade. Este fato cruza-se com a atratividade das cidades médias. Qual é o valor e o destino das cidades médias? Num país em que a sua capital concentra cada vez mais pessoas, oportunidades e investimentos, o que pode redimir viver numa cidade média – no interior?
A seguir ao almoço, o módulo LARGE vai-se debruçar sobre “A transformação das grandes cidades. As questões do turismo e da imigração” com o seguinte painel de convidados:
14h45
KEYNOTE SPEAKER: A confirmar
MESA REDONDA
Cristina Siza Vieira, CEO Associação de Hotelaria de Portugal
Paulo Martins Barata, arquiteto
Rui Pena Pires, Sociológo, Professor ISCTE
Moderação: Amílcar Correia, jornalista
Dois grandes fenómenos tomam conta das cidades, com razões de ser muito diferentes, mas com consequências que se avolumam: o turismo e a imigração. Portugal teve sempre uma baixa expressão demográfica, mesmo nas suas cidades maiores, mas vê-se agora tomado pelo turismo de massas, com consequências imprevisíveis. Os movimentos de protesto em Barcelona mostram-nos como é um tema sensível. Por outro lado, o fenómeno da imigração tem uma expressão política e social tal que pode decidir eleições. Como podem as cidades lidar com os turistas que todos somos, uma massa de passageiros transitórios? E com os imigrantes, que também fomos sendo, como cidadãos tratados com dignidade?
O dia fecha com um debate EXTRALARGE em torno do tema “O novo aeroporto e o comboio de alta velocidade. A questão da mobilidade” com os seguintes intervenientes:
16h45
KEYNOTE SPEAKER: Joan Busquets, arquiteto
MESA REDONDA
António Babo, Engenheiro
Maria do Rosário Partidário, Professora e investigadora em Planeamento, Urbanismo e Ambiente, IST
Joan Busquets, arquiteto
José Reis, Professor Faculdade de Engenharia da Universidade de Coimbra
Moderação: Carlos Daniel, jornalista
É da História que a mobilidade de pessoas e mercadorias promove o desenvolvimento. Em Portugal, depois do ciclo das autoestradas, o novo aeroporto e a alta velocidade têm sido uma conversa adiada, contribuindo para o atraso estrutural do país. Entretanto, os aeroportos, particularmente o de Lisboa, estão sobrecarregados, e os comboios sobrelotados, funcionado à velocidade de há algumas décadas. O que se perspetiva para o futuro? Que consequências terão os anunciados investimentos no novo aeroporto e linhas de alta velocidade? Que novo território irá surgir com estas infraestruturas?
O Seminário é de participação gratuita, por inscrição prévia. Garanta o seu lugar no Seminário. Inscreva-se aqui
Levantamento do bilhete na Bilheteira da Casa da Arquitectura, no dia do evento, a partir das 8h00.
Participação no dia sem inscrição prévia sujeita à lotação na sala.
Será emitido um Certificado de Participação no Seminário.
O Seminário arranca às 9h00 da manhã do dia 11 de outubro com um momento de boas-vindas assinalado por Nuno Sampaio, Diretor-executivo da Casa da Arquitectura a que se segue uma intervenção por Jorge Figueira, cocurador do Programa Paralelo da Exposição “O que faz Falta: 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”.
Segue-se, às 9h30, o primeiro módulo – SMALL – dedicado ao tema “Casa. A questão da primeira habitação, o modelo das cooperativas” com o seguinte painel:
09h00
Boas-vindas: Nuno Sampaio, Diretor-executivo da Casa da Arquitectura
Intervenção de Jorge Figueira, cocurador do Programa Paralelo da Exposição “O que faz falta: 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”.
KEYNOTE SPEAKER: Julia Albani, historiadora, curadora e crítica de arquitetura
MESA REDONDA
Aitor Varea Oro, arquiteto
João Branco e Paula del Rio, arquitetos
Julia Albani, historiadora, curadora e crítica de arquitetura
Moderação: Valdemar Cruz, jornalista
A crise da habitação é um problema global premente que arquitetos, urbanistas, políticos, técnicos, investigadores, cidadãos, têm tentado pensar e resolver. Portugal tem um programa de habitação social mítico na sua história (S.A.A.L.) e algumas experiências bem-sucedidas. Mas, com crescente incidência nos últimos anos, a crise instalou-se. Algumas soluções têm sido tentadas: o modelo das cooperativas está a ser retomado com os instrumentos do nosso tempo, em experiências pioneiras. Mas quais são as razões desta crise exponencial? Como é que se chega hoje a uma primeira habitação? Qual é a função do Estado e do mercado neste contexto?
Pelas 11h00, o módulo MEDIUM, dedicado ao tema “Viver numa cidade média. A questão da interioridade” reúne os seguintes oradores:
11h00
KEYNOTE SPEAKER: António Cunha, Presidente Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN)
MESA REDONDA
António Cunha, Presidente Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, CCDRN
Paula Mota Garcia, Coordenadora Évora Capital Cultura 2027
Paulo Alexandre Fernandes, Presidente Câmara Municipal do Fundão
Moderação: Manuel Carvalho, jornalista
A desertificação do interior de Portugal é um tema recorrente na discussão pública. O crescente domínio do litoral, de Viana do Castelo a Setúbal, agrava o peso da interioridade. Este fato cruza-se com a atratividade das cidades médias. Qual é o valor e o destino das cidades médias? Num país em que a sua capital concentra cada vez mais pessoas, oportunidades e investimentos, o que pode redimir viver numa cidade média – no interior?
A seguir ao almoço, o módulo LARGE vai-se debruçar sobre “A transformação das grandes cidades. As questões do turismo e da imigração” com o seguinte painel de convidados:
14h45
KEYNOTE SPEAKER: A confirmar
MESA REDONDA
Cristina Siza Vieira, CEO Associação de Hotelaria de Portugal
Paulo Martins Barata, arquiteto
Rui Pena Pires, Sociológo, Professor ISCTE
Moderação: Amílcar Correia, jornalista
Dois grandes fenómenos tomam conta das cidades, com razões de ser muito diferentes, mas com consequências que se avolumam: o turismo e a imigração. Portugal teve sempre uma baixa expressão demográfica, mesmo nas suas cidades maiores, mas vê-se agora tomado pelo turismo de massas, com consequências imprevisíveis. Os movimentos de protesto em Barcelona mostram-nos como é um tema sensível. Por outro lado, o fenómeno da imigração tem uma expressão política e social tal que pode decidir eleições. Como podem as cidades lidar com os turistas que todos somos, uma massa de passageiros transitórios? E com os imigrantes, que também fomos sendo, como cidadãos tratados com dignidade?
O dia fecha com um debate EXTRALARGE em torno do tema “O novo aeroporto e o comboio de alta velocidade. A questão da mobilidade” com os seguintes intervenientes:
16h45
KEYNOTE SPEAKER: Joan Busquets, arquiteto
MESA REDONDA
António Babo, Engenheiro
Maria do Rosário Partidário, Professora e investigadora em Planeamento, Urbanismo e Ambiente, IST
Joan Busquets, arquiteto
José Reis, Professor Faculdade de Engenharia da Universidade de Coimbra
Moderação: Carlos Daniel, jornalista
É da História que a mobilidade de pessoas e mercadorias promove o desenvolvimento. Em Portugal, depois do ciclo das autoestradas, o novo aeroporto e a alta velocidade têm sido uma conversa adiada, contribuindo para o atraso estrutural do país. Entretanto, os aeroportos, particularmente o de Lisboa, estão sobrecarregados, e os comboios sobrelotados, funcionado à velocidade de há algumas décadas. O que se perspetiva para o futuro? Que consequências terão os anunciados investimentos no novo aeroporto e linhas de alta velocidade? Que novo território irá surgir com estas infraestruturas?
O Seminário é de participação gratuita, por inscrição prévia. Garanta o seu lugar no Seminário. Inscreva-se aqui
Levantamento do bilhete na Bilheteira da Casa da Arquitectura, no dia do evento, a partir das 8h00.
Participação no dia sem inscrição prévia sujeita à lotação na sala.
Será emitido um Certificado de Participação no Seminário.