Casa da Arquitectura integra a Comunidade Energética lançada pela Lipor
A constituição desta Comunidade Intermunicipal tem como principal objetivo a produção e partilha de eletricidade produzida a partir da valorização energética de resíduos na Central da LIPOR, proporcionando aos aderentes da CER benefícios ambientais, económicos e sociais.
A comunidade envolve 10 municípios, entre os quais a Câmara Municipal de Matosinhos, bem como a APDL, Santa Casa da Misericórdia do Porto, STCP, Hospital de S. João e a Águas e Energia do Porto, entre outras, sendo a Casa da Arquitectura a única instituição de perfil cultural a fazer parte do grupo.
A criação desta Comunidade nortenha vai permitir a produção descentralizada de energia limpa e renovável, bem como a redução da fatura energética sem investimento, a redução de emissões de gases de efeito estufa e a contribuição para os compromissos nacional e europeu para a descarbonização.
Na ocasião, o Presidente do Conselho de Administração da LIPOR, José Manuel Ribeiro, afirmou que “a Comunidade Energética Intermunicipal que a LIPOR está a desenvolver com os seus parceiros começará por ter uma dimensão anual de cerca de 170 GWh (gigawatt hora)”, adiantando: “esta eletricidade irá chegar a milhares de “pontos de ligação”, servindo atividades tão diversas como a iluminação pública e decorativa das nossas ruas e praças, pavilhões desportivos, piscinas, paços do concelho, escolas, hospitais, lares de idosos, creches e jardins de Infância, bibliotecas e casas de Cultura, teatros e mercados”.
Para a Lipor, “o ano de 2024 vai ser, pois, o ano de afirmação desta Comunidade Energética Intermunicipal”, que representa “a visão, a vontade e a determinação da LIPOR mudar o seu próprio modelo de negócio – e em levar a cabo uma “subida de nível” na sua atividade empresarial!”, sublinhou José Manuel Ribeiro.
A comunidade envolve 10 municípios, entre os quais a Câmara Municipal de Matosinhos, bem como a APDL, Santa Casa da Misericórdia do Porto, STCP, Hospital de S. João e a Águas e Energia do Porto, entre outras, sendo a Casa da Arquitectura a única instituição de perfil cultural a fazer parte do grupo.
A criação desta Comunidade nortenha vai permitir a produção descentralizada de energia limpa e renovável, bem como a redução da fatura energética sem investimento, a redução de emissões de gases de efeito estufa e a contribuição para os compromissos nacional e europeu para a descarbonização.
Na ocasião, o Presidente do Conselho de Administração da LIPOR, José Manuel Ribeiro, afirmou que “a Comunidade Energética Intermunicipal que a LIPOR está a desenvolver com os seus parceiros começará por ter uma dimensão anual de cerca de 170 GWh (gigawatt hora)”, adiantando: “esta eletricidade irá chegar a milhares de “pontos de ligação”, servindo atividades tão diversas como a iluminação pública e decorativa das nossas ruas e praças, pavilhões desportivos, piscinas, paços do concelho, escolas, hospitais, lares de idosos, creches e jardins de Infância, bibliotecas e casas de Cultura, teatros e mercados”.
Para a Lipor, “o ano de 2024 vai ser, pois, o ano de afirmação desta Comunidade Energética Intermunicipal”, que representa “a visão, a vontade e a determinação da LIPOR mudar o seu próprio modelo de negócio – e em levar a cabo uma “subida de nível” na sua atividade empresarial!”, sublinhou José Manuel Ribeiro.