Casa integra Rede Portuguesa de Arte Contemporânea
A RPAC – Norte (Rede Portuguesa de Arte Contemporânea) é uma iniciativa promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte, com o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal, e cofinanciada por fundos comunitários, que envolve 11 cidades a norte: Amarante, Bragança, Chaves, Gondomar, Guimarães, Matosinhos, Porto, Santo Tirso, São João da Madeira, Vila Nova de Cerveira e Vila Nova de Famalicão.
O objetivo desta iniciativa é promover turisticamente as regiões do Porto, Douro, Minho e Trás-os-Montes.
Ao todo são 13 os museus e centros de arte e de arquitetura contemporâneas na região Norte que atualmente constituem a RPAC – Norte e que vão dar a conhecer mais de 11 mil obras de arte, disponíveis naquelas cidades.
A Casa da Arquitetura, a Casa do Design, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, o Centro de Arte Oliva, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, a Fundação Cupertino de Miranda, a Fundação Serralves, a Fundação Marques da Silva, o Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende, o Museu Bienal de Cerveira, o Museu de Arte Contemporânea de Chaves – Nadir Afonso, o Museu Internacional de Escultura Contemporânea e o Museu Municipal Amadeo Souza-Cardoso, são as 13 entidades envolvidas nesta rede.
A rede está concertada com a dinamização do Programa Anual de Aquisição de Arte Contemporânea do Estado, criado em 2019, através do qual foram adquiridas e integradas obras de artistas nacionais.
A RPAC foi constituída em 2021, através de uma Resolução do Conselho de Ministros. O diploma, publicado em maio de 2021 em Diário da República, define-a como uma plataforma de dinamização que irá promover a interação de 120 instituições dispersas pelo país, já identificadas.
No diploma que cria a RPAC e a figura do curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), o Governo sublinha que “foi retomada, ao fim de quase 20 anos, uma política pública de aquisições de obras de arte contemporânea, que privilegia a criação nacional e a respetiva fruição em todo o território”, através da constituição da Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea, e da afetação de uma verba anual no âmbito do programa de aquisição de arte contemporânea portuguesa do Estado.
Com Lusa
O objetivo desta iniciativa é promover turisticamente as regiões do Porto, Douro, Minho e Trás-os-Montes.
Ao todo são 13 os museus e centros de arte e de arquitetura contemporâneas na região Norte que atualmente constituem a RPAC – Norte e que vão dar a conhecer mais de 11 mil obras de arte, disponíveis naquelas cidades.
A Casa da Arquitetura, a Casa do Design, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, o Centro de Arte Oliva, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, a Fundação Cupertino de Miranda, a Fundação Serralves, a Fundação Marques da Silva, o Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende, o Museu Bienal de Cerveira, o Museu de Arte Contemporânea de Chaves – Nadir Afonso, o Museu Internacional de Escultura Contemporânea e o Museu Municipal Amadeo Souza-Cardoso, são as 13 entidades envolvidas nesta rede.
A rede está concertada com a dinamização do Programa Anual de Aquisição de Arte Contemporânea do Estado, criado em 2019, através do qual foram adquiridas e integradas obras de artistas nacionais.
A RPAC foi constituída em 2021, através de uma Resolução do Conselho de Ministros. O diploma, publicado em maio de 2021 em Diário da República, define-a como uma plataforma de dinamização que irá promover a interação de 120 instituições dispersas pelo país, já identificadas.
No diploma que cria a RPAC e a figura do curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), o Governo sublinha que “foi retomada, ao fim de quase 20 anos, uma política pública de aquisições de obras de arte contemporânea, que privilegia a criação nacional e a respetiva fruição em todo o território”, através da constituição da Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea, e da afetação de uma verba anual no âmbito do programa de aquisição de arte contemporânea portuguesa do Estado.
Com Lusa
-
© Casa da Arquitectura