Open House Porto celebra 10 anos com mais de 21 mil visitantes e mais de 70 espaços abertos ao público
Durante dois dias, as cidades da Maia, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia abriram gratuitamente as portas de mais de 70 espaços, convidando o público a redescobrir o seu território através da arquitetura.
O entusiasmo do público foi particularmente visível na forte afluência a alguns edifícios icónicos. Entre os dez espaços mais visitados estiveram o Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, imponente infraestrutura à beira-mar; a surpreendente Casa da Árvore, pela sua abordagem inovadora à habitação; a Câmara Municipal do Porto, revelando a forte curiosidade dos cidadãos em conhecer por dentro o edifício onde se tomam decisões sobre a vida da cidade; os Estúdios da RTP, em Vila Nova de Gaia, com uma perspetiva rara sobre os bastidores da televisão; o Monte da Lapa, notável exemplo de reabilitação no coração do Porto; e o Mosteiro de Leça do Balio e Escultura Aberta, onde o património histórico dialoga com a arte contemporânea.
Também entre os espaços mais procurados estiveram a Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura, a Casa Roberto Ivens, referência da arquitetura doméstica remodelada por Álvaro Siza, em 1961, para habitação da família; a Casa d’Abreu Neto – Quatro Casas, em Gaia, obra primeira de Álvaro Siza que sempre desperta grande curiosidade; e o emblemático Titan do Porto de Leixões, peça única da arqueologia industrial portuguesa.
Além das visitas comentadas e livres, o evento estreou a iniciativa “Open Office”, que levou o público a conhecer o interior de quatro ateliês de arquitetura, proporcionando um olhar direto sobre o dia a dia da profissão e o processo criativo dos arquitetos. Os programas Caleidoscópio e Plus complementaram a programação, com atividades inclusivas e experiências para todas as idades.
Organizado pela Casa da Arquitectura, o OHP é atualmente o único evento Open House no mundo a abranger quatro cidades em simultâneo, e esta edição comemorativa revisitou alguns dos espaços mais marcantes das últimas nove edições, ao mesmo tempo que apresentou edifícios estreantes, muitos deles concluídos nos últimos cinco anos.
O entusiasmo do público foi particularmente visível na forte afluência a alguns edifícios icónicos. Entre os dez espaços mais visitados estiveram o Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, imponente infraestrutura à beira-mar; a surpreendente Casa da Árvore, pela sua abordagem inovadora à habitação; a Câmara Municipal do Porto, revelando a forte curiosidade dos cidadãos em conhecer por dentro o edifício onde se tomam decisões sobre a vida da cidade; os Estúdios da RTP, em Vila Nova de Gaia, com uma perspetiva rara sobre os bastidores da televisão; o Monte da Lapa, notável exemplo de reabilitação no coração do Porto; e o Mosteiro de Leça do Balio e Escultura Aberta, onde o património histórico dialoga com a arte contemporânea.
Também entre os espaços mais procurados estiveram a Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura, a Casa Roberto Ivens, referência da arquitetura doméstica remodelada por Álvaro Siza, em 1961, para habitação da família; a Casa d’Abreu Neto – Quatro Casas, em Gaia, obra primeira de Álvaro Siza que sempre desperta grande curiosidade; e o emblemático Titan do Porto de Leixões, peça única da arqueologia industrial portuguesa.
Além das visitas comentadas e livres, o evento estreou a iniciativa “Open Office”, que levou o público a conhecer o interior de quatro ateliês de arquitetura, proporcionando um olhar direto sobre o dia a dia da profissão e o processo criativo dos arquitetos. Os programas Caleidoscópio e Plus complementaram a programação, com atividades inclusivas e experiências para todas as idades.
Ao completar 10 anos, o Open House Porto reafirma o seu papel como plataforma de aproximação entre cidadãos e cidade, promovendo o acesso democrático à arquitetura e o diálogo com o património urbano e construído, num modelo participativo, gratuito e culturalmente transformador. A crescente adesão de visitantes estrangeiros, confirmada nesta edição, e a realização, pela primeira vez, de visitas guiadas em inglês, confirmam o alcance internacional do evento e a sua capacidade de inspirar diferentes públicos, locais e globais.