10 de maio 2025

Porto de Arquitetura
Renaissance Porto Lapa Hotel e Parque Urbano Dr. Mário Sores

A Câmara Municipal do Porto e a Casa da Arquitectura voltam a juntar-se para desenvolver a segunda edição da iniciativa Porto de Arquitetura, que contempla seis visitas de arquitetura e uma conferência internacional. A entrada é gratuita mediante inscrição prévia. A próxima visita acontece a 10 de maio e contempla o Renaissance Porto Lapa Hotel e o Parque Urbano Dr. Mário Soares.
A seleção que configura este novo programa de visitas orientadas integra um conjunto de edifícios da cidade que pretende ser o mais representativo possível das recentes transformações no tecido urbano da cidade do Porto.

No dia 10 de maio, às 16h00, vão estar em destaque o Renaissance Porto Lapa Hotel e o Parque Urbano Dr. Mário Soares com visita orientada pelos projetistas, respetivamente, a VisioArq Arquitectos e o DMEPU - Departamento Municipal de Estudos e Projetos Urbanísticos da Câmara Municipal do Porto.


Entrada livre, sujeita a lotação.

No contexto da denominada Operação da Lapa, promovida pelo Município do Porto, o Porto Lapa Hotel apresenta-se como um elemento novo face à dinâmica existente nesta área da cidade, valorizado pela concretização de um parque urbano, abeto para usufruto público.

Localizado a poente do morro da Lapa, o Parque Urbano Dr. Mário Soares (17.000m²) valoriza o espaço público e reforça a renaturalização da cidade. A delimitação da Estrutura Ecológica permitiu evidenciar o sistema húmido como “esqueleto” de suporte à paisagem. A renaturalização dos cursos de água, a aplicação de soluções de base natural em espaço público, a promoção de espaços verdes articulados com a rede de arborização, representam o fio condutor de uma visão ecossistémica da cidade.

A implementação de um Hotel na frente urbana da rua de Cervantes permitiu a cedência ao domínio público desta antiga propriedade, outrora integrada na “Companhia Aurifícia”.

A renaturalização da ribeira de Vilar, eliminando o troço entubado ao longo da rua de Cervantes, e a própria rede de percursos, desenharam a estrutura do novo parque ribeirinho. A meandrização do curso de água, a gárgula sobre o manancial, os micro-açudes, a levada e o lago, permitirão a criação de vários ritmos e ambientes, potenciando o sistema húmido e a regeneração da paisagem.

O espaço conecta diferentes pontos da cidade e procura recriar os ritmos da natureza, conciliando vegetação e percursos para um equilíbrio entre ecossistema seco e húmido.


 

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