A Casa da Arquitectura ocupa as agora recuperadas e adaptadas construções que integraram a antiga instalação fabril edificada entre 1897 e 1901 pela sociedade Menéres & Companhia, destinada à Real Companhia Vinícola.
Resistente à progressiva transformação industrial e ocupação habitacional do lugar, a sua preservação e adaptação deve-se ao elevado valor patrimonial e cultural. Patrimonialmente é um modelo de inspiração e tradição inglesa, onde existiu a primeira tanoaria a vapor da região. Um ramal da linha de caminho-de-ferro ligava-a às docas do Porto de Leixões para expedição e exportação da produção.
O imóvel integra o Plano de Urbanização de Matosinhos Sul, da autoria de Álvaro Siza e ocupa o quarteirão limitado pela Av. Menéres, R. Mouzinho de Albuquerque, R. Sousa Aroso e R. D. João I.
Resistente à progressiva transformação industrial e ocupação habitacional do lugar, a sua preservação e adaptação deve-se ao elevado valor patrimonial e cultural. Patrimonialmente é um modelo de inspiração e tradição inglesa, onde existiu a primeira tanoaria a vapor da região. Um ramal da linha de caminho-de-ferro ligava-a às docas do Porto de Leixões para expedição e exportação da produção.
O imóvel integra o Plano de Urbanização de Matosinhos Sul, da autoria de Álvaro Siza e ocupa o quarteirão limitado pela Av. Menéres, R. Mouzinho de Albuquerque, R. Sousa Aroso e R. D. João I.
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Casa da Arquitectura © Ivo Tavares