Edição 2019 do Open House Porto foi a mais visitada de sempre
Para o Diretor-executivo da Casa da Arquitectura, Nuno Sampaio, a quinta edição do Open House Porto revelou-se “um enorme sucesso, que permitiu mostrar a um público muito alargado um lado normalmente oculto e de difícil acesso nas cidades e que tem a ver com a intimidade reservada do espaço urbano, o que fica do lado de dentro das paredes”, referiu.
Apesar de quase metade dos espaços do roteiro deste ano serem casas particulares (44%), com reduzida capacidade de acolhimento de pessoas, a enorme afluência registada mostra que “a programação feita pelos comissários foi muito bem conseguida e foi ao encontro da curiosidade das pessoas, mostrando alguma da melhor arquitetura que as três cidades têm para oferecer”, acrescentou.
O desafio suscitado pelo perfil da programação foi ganho também por causa “da excelente organização que esteve por detrás desta edição”, que mobilizou 300 voluntários, 107 especialistas, 189 visitas comentadas e gerou para cima de 760 horas de abertura ao público no total.
A Casa da Arquitectura considera que o enorme sucesso desta iniciativa resulta de vários fatores: a qualidade do programa apresentado, com edifícios de enorme qualidade arquitetónica, e uma organização exemplar, a que acresce uma imensa generosidade dos proprietários que abriram as portas dos seus espaços, incluindo os mais reservados.
Os cinco espaços mais visitados
Os cinco edifícios mais visitados nesta edição foram respetivamente o Terminal de Cruzeiros de Leixões (8692), o Mosteiro da Serra do Pilar (2799), a Torre Altice (2110), a Casa da Arquitectura (1681) e a Câmara Municipal do Porto (1408).
Dentro do universo das 31 casas particulares, foi a Casa Fez, no Porto, a mais visitada, com 1013 visitantes.
A edição deste ano foi a que apresentou o maior número de espaços abertos ao público (70), registando um aumento de 8% face ao ano anterior. As visitas aumentaram 18% relativamente a 2018.
Estes números revelam uma crescente apetência por parte do público para conhecer a arquitetura das cidades envolvidas.
Para além das visitas aos espaços, o Open House Porto oferece todos os anos um programa paralelo gratuito de atividades destinadas a vários públicos, de que se destacam as atividades para crianças e famílias e as visitas inclusivas.
Apesar de quase metade dos espaços do roteiro deste ano serem casas particulares (44%), com reduzida capacidade de acolhimento de pessoas, a enorme afluência registada mostra que “a programação feita pelos comissários foi muito bem conseguida e foi ao encontro da curiosidade das pessoas, mostrando alguma da melhor arquitetura que as três cidades têm para oferecer”, acrescentou.
O desafio suscitado pelo perfil da programação foi ganho também por causa “da excelente organização que esteve por detrás desta edição”, que mobilizou 300 voluntários, 107 especialistas, 189 visitas comentadas e gerou para cima de 760 horas de abertura ao público no total.
A Casa da Arquitectura considera que o enorme sucesso desta iniciativa resulta de vários fatores: a qualidade do programa apresentado, com edifícios de enorme qualidade arquitetónica, e uma organização exemplar, a que acresce uma imensa generosidade dos proprietários que abriram as portas dos seus espaços, incluindo os mais reservados.
Os cinco espaços mais visitados
Os cinco edifícios mais visitados nesta edição foram respetivamente o Terminal de Cruzeiros de Leixões (8692), o Mosteiro da Serra do Pilar (2799), a Torre Altice (2110), a Casa da Arquitectura (1681) e a Câmara Municipal do Porto (1408).
Dentro do universo das 31 casas particulares, foi a Casa Fez, no Porto, a mais visitada, com 1013 visitantes.
A edição deste ano foi a que apresentou o maior número de espaços abertos ao público (70), registando um aumento de 8% face ao ano anterior. As visitas aumentaram 18% relativamente a 2018.
Estes números revelam uma crescente apetência por parte do público para conhecer a arquitetura das cidades envolvidas.
Para além das visitas aos espaços, o Open House Porto oferece todos os anos um programa paralelo gratuito de atividades destinadas a vários públicos, de que se destacam as atividades para crianças e famílias e as visitas inclusivas.
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© Ivo Tavares